Oportunizada por meio de parceria com a Foreducation EdTech, experiência é voltada aos educandos matriculados no 8º e no 9º Ano do Ensino Fundamental

Com o intuito de propiciar o desenvolvimento de habilidades socioemocionais, à medida que as competências cognitivas são exercitadas de forma contextualizada e relevante, a Rede de Educação Notre Dame apresentou aos estudantes de 8º e 9º Ano do Ensino Fundamental uma proposta que lhes possibilitará solucionar problemas comuns à sociedade contemporânea. Denominada Hackathon – termo que se origina das palavras em língua inglesa hack e marathon -, a vivência pretende ser, de fato, uma maratona capaz de modificar o sistema.

Foi o que compreenderam, na manhã de terça-feira (05), os pré-adolescentes brasilienses, cariocas, gaúchos e paulistanos que, de forma virtual, reuniram-se com os assessores pedagógicos da Foreducation EdTech – a primeira parceira Google da América Latina voltada à transformação digital de instituições de ensino.

Durante o diálogo, permeado por desafios capazes de evidenciar algumas das aptidões a serem aprimoradas em meio à jornada, os educandos compreenderam o processo que, apropriando-se do método Design Thinking e da linguagem de programação, culminará com a apresentação de uma resolução minimamente viável para uma problemática comum.

Além disso, foram incentivados pelos educadores, que se capacitaram para atuar como facilitadores ao longo da dinâmica, a vivenciar essa experiência singular. “É uma oportunidade de construírem saberes de forma diferente, criando possibilidades, interagindo com os colegas e divertindo-se. Aproveitem!”, enfatizou a coordenadora pedagógica da etapa de ensino, Rosana Formighieri.

Os estudantes que se sentirem instigados a participar do Hackathon devem formar equipes e inscrever-se na dinâmica até quinta-feira (07), preenchendo o formulário disponível neste link.

Posteriormente, eles participarão de uma prática assíncrona que lhes propiciará a compreensão dos conceitos a serem aplicados durante o Sprint – período de 72 horas em que deverão dedicar-se a encontrar uma solução inovadora para a questão proposta. Por fim, os educandos vão dispor de um minuto para descrever a ideia por eles delineada, persuadindo os avaliadores externos da sua relevância.

Analisando desde o processo criativo até o projeto final elaborado por cada grupo, os jurados devem eleger aquele que representará o educandário em uma disputa em Rede.