Penúltima apresentação da Cantata Natalina propõe reflexão e enaltece a esperança
Ao longo dos seus 20 quadros artísticos – protagonizados por, cerca de, 600 voluntários, entre atores, coralistas, dançarinos e musicistas -, a Cantata Natalina enaltece a generosidade de Deus para com a humanidade, que, além de ser manifestada pela oferta do Seu filho para salvá-la, foi traduzida em todas as maravilhas do universo. Em contraponto, porém, propõe o questionamento sobre se, enquanto homens, seríamos capazes de viver a seu exemplo, trocando destruição por preservação, guerra por paz, intolerância por respeito e sofrimento por amor.
O espetáculo popular, ainda que reflita algumas das mazelas da atualidade e indague o público sobre qual será a sua interferência sobre o futuro, não perde seu caráter esperançoso. Afinal, o ato máximo da bondade divina – representado pela criança que, sob o olhar amoroso de Maria e José, repousa na simplicidade de uma manjedoura, onde recebe a reverência de reis e pastores – é símbolo eterno de renovação. Saiba mais: